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Mano ensaia primeiro treino com Émerson e Pato na reserva

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Ainda sem ter o elenco final, Mano Menezes puxou o primeiro treino coletivo do Corinthians. Sem nada definido, o treinador optou em deixar Pato e Émerson na reserva.

Mano preferiu manter o esquema tático usado por Tite, pois ainda está em fase de adaptação. O time contou com Rodriguinho na armação, ao lado de Danilo. Romarinho seguiu no time titular.

Apesar de Walter ter sido o goleiro, é possível que Cássio seja, inicialmente, o dono da posição. O time foi escalado com Walter; Edenílson, Gil, Paulo André e Uendel; Ralf e Guilherme; Romarinho, Rodriguinho e Danilo; Guerrero.

No entanto, esse time deve mudar bastante. Edenílson pode ter seus dias contados no Timão, pois os italianos da Udinese devem apresentar proposta oficial ainda esta semana. Uendel deve dar lugar a Fábio Santos, recuperando-se de lesão. Renato Augusto, também em processo finl de recuperação, é titular na equipe de Mano.

Muita coisa ainda vai acontecer até o começo da temporada, então nada aqui é definitivo. Mais pistas surgirão no jogo-treino diante do RB Brasil amanhã de tarde.

Tite mudará time nas últimas rodadas

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Nos últimos dias de Tite como treinador do Corinthians, mudanças estão confirmadas. Não apenas a reformulação  da comissão técnica e do elenco para 2014, como também a escalação para as últimas rodadas.

Muito leal a seus comandados, Tite já garantiu que nos próximos jogos o time contará com alguns jogadores que estão com o contrato acabando ou que o time já mostrou algum interesse em vendê-los. O motivo?

Caso eles consigam algum destaque, facilita a negociação tanto para o clube quanto para o jogador. Depende como for, até uma renovação.

Tite explicou que já viveu momentos parecidos na carreira e sabe como um jogo pode dar novos rumos a alguns atletas que não estarão nos planos da diretoria e de Mano.

Um dos nomes certos para os próximos jogos é o volante chileno Maldonado. Erroneamente colocado pela torcida no mesmo nível de Ibson, o inteligente e experiente volante é um bom reserva para Ralf, mas seu contrato, expirante, não deve ser renovado.

Há boatos de que Douglas, Emerson e Danilo também não estão nos planos da diretoria para a próxima teporada. Ainda falta a chegada de Mano para que detalhes do elenco sejam conversados.

Fala de Emerson revela como o comodismo do time o levou para baixo

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Após o jogo de domingo, no empate diante do Santos, Emerson fez (outra vez) a afirmação “mas esse grupo é o atual campeão do mundo (questão de tempo) e tem dois títulos no ano” para se defender de algumas críticas.

Essa afirmação, repetida a exaustão por Sheik, revela apenas a (des)confortável posição de comodismo que o time atingiu. A lua-de-mel que durou bastante e ainda presenteada com os títulos do Campeonato Paulista e da Recopa. De pouquíssima expressão, mas títulos.

A equipe é vitoriosa e Tite é o maior treinador da centenária história do Cortinthians. A queda de rendimento é normal em todo esporte e o ciclo mostra que, estruturado, a recuperação também será um caminho natural.

Porém, a afirmação de Emerson mostra um lado cômodo que beira o despreocupado. Uma sensação de dever cumprido tão grande que nem precisa mais disputar outros campeonatos, ou entrar para vencer, bastando manter o que já existe e viver confortavelmente na posição de “já se conquistou tudo o que precisava”.

As consquistas históricas jamais serão esquecidas, isso é inegável. Mas espera aí, Emerson! Não dizendo que o time vá (ou sequer precise) vencer todos os campeonatos quem disputar. Mas, pensando no atual elenco, no investimento, no Brasileirão e na fase recente do time, a equipe está anos-luz de distância do que poderia estar.

Ainda que tenha conquistado tanto quanto conquistou, não considerar a ausência na Libertadores de 2014 uma derrota é fechar os olhos pra situação do time. Torceremos sempre para o Timão, mas não precisamos nos enganar.

O que falta ao Corinthians de 2013?

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Quando ainda era jogador do Atlético de Madri, Diego Simeone afirmou que “um time vencedor não se faz com bons jogadores, mas com jogadores dispostos a vencer”. Hoje Simeone, que é um dos melhores treinadores da atualidade, implanta bem esse pensamento no mesmo Atlético de Madri. Vamos pensar nessa afirmação para tentar entender o que falta ao Corinthians.

O time é multicampeão recentemente. Conseguiu um feito difícil no Brasil: manter a base do elenco e repor, com qualidade, as peças que perdeu. Elenco estrelado não falta (é o plantel mais caro do país e pode se dar ao luxo de ter no banco de reservas jogadores que seriam titulares em quase todas as equipes do campeonato). Mas ainda não decolou.

O treinador não é problema. O esquema criado por Tite é eficiente e seguro. Ele enxerga o futebol como deve ser, um esporte coletivo em que todos os jogadores tem papeis importantes ofensiva e defensivamente, dessa forma, o time depende menos da atuação esplendida de apenas um homem.

Ainda que acusado de “cansado”, o esquema tático funciona muito bem dentro do que lhe cabe. O time toma poucos gols e, mesmo jogando mal, consegue se mostrar compacto e competitivo.

Dentro de campo, quem decide são os jogadores. Aí sim entra a frase de “Cholo”. Mesmo que tenha jogadores técnicos, um grande time é formado por quem está disposto a fazer o que for preciso para vencer. E isso inclui entrega, sacrifícios, criatividade e, principalmente, não aceitar a derrota. Isso falta ao Corinthians.

A lua de mel do time com a Libertadores durou mais de um ano. Até ontem, o Timão vivia uma fase de “vencemos o que era preciso, daqui pra frente, anda é tão importante”. O discurso de “precisamos melhorar e ajustar uns pontos” ficou batido e soa mais como um escudo do que como uma medida que será tomada.

Falta ao time contundência. Falta ferir a zaga adversária. Falta disposição para “morder a mão do zagueiro” se for preciso. O elenco é rico e estrelado, mas se tomar uma boa dose de “simeonismo” vai ser apenas um elenco rico que sequer se classificou par a Libertadores de 2014.

Primeiro turno acabou. O que precisa mudar para o segundo turno?

terça-feira, 10 de setembro de 2013

O time começou com a promessa de grande campanha. O elenco mais estrelado e poderoso do país, o time que mais gastou para se reforçar, a contratação mais cara da história do futebol nacional. Na tabela, porém, apenas em quinto lugar.

Não que seja uma posição ruim ou preocupante, mas a expectativa era que o Timão estaria lutando pela liderança. O que deve ser considerado?

Primeiramente, a vontade do time. É complicado incentivar um elenco que já ganhou quase tudo e viveu uma duradoura lua de mel com a torcida (que ainda guarda resquícios das comemorações). Mesmo com o intuito de privilegiar a Copa do Brasil, o time passou sufoco diante do modesto Luverdense para avançar no torneio.

A postura do time, outrora aguerrido, é apática. O Corinthians entrou numa zona de conforto difícil de sair.

Outro ponto a ser levantado é a perda de jogadores. Ainda que tenha o maior e mais caro elenco do campeonato, o Corinthians perdeu Paulinho para o futebol inglês. Mesmo num time que prima por não depender de estrelas, Paulinho tinha papel fundamental, tanto tático quanto técnico. Firmou-se como o melhor volante brasileiro em atividade no futebol mundial; é natural que faça falta.

Guilherme fazia bom trabalho em seu lugar. Apoiando menos, mas marcando muito bem e sendo seguro como um bom volante deve ser. Acontece que ele se machucou e também desfalcou o time.

Renato Augusto viveu bons momentos enquanto esteve em campo, mas passa mais tempo fora que dentro. Além de duas lesões na perna, o meia contratado junto ao Bayer Leverkusen chegou até a fraturar o rosto em dada ocasião. A bruxa está solta para Renato.

Além disso, o time perdeu com frequência alguns jogadores por causa de cartões ou lesões menores. O que levanta outra questão: gastando a fortuna que gastou, o elenco poderia ser mais completo.

Tirando Gil, nenhum contratado é titular, nem mesmo Pato, que até agora não justificou por que custou R$ 40 milhões. Mesmo sendo convocado para a seleção, ele pode vir a ser uma das maiores furadas da história do clube (título pertencente a desastrosa contratação de Defederico).

Ibson não tem a menor condição técnica para atuar em um time grande e não dá conta do recado de substituir Guilherme. Jocinei, porém, não está pronto para entrar.

Além do mais, a renovação do contrato de Emerson ainda gera dúvidas. Tudo bem que Tite sabe que precisa de um atacante decisivo no elenco para jogar com Guerrero. Nem Romarinho e nem Pato assim o são. Mas desde a final da Libertadores, Emerson não apresentou sequência de bons jogos.

No entanto, time forte o Corinthians tem. Um grande treinador, também. Se quiser sonhar com G-4 e título, será necessário mudar apenas a postura e sair, de uma vez por todas, dessa já incômoda zona de conforto.

Tite enfrenta muitos problemas para escalar time

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Mesmo tendo um elenco grande e com boas peças de reposição, uma sequência de acontecimentos deixou Tite com muitos problemas pra conseguir montar o time para a próxima rodada do Brasileirão.

A começar pelo ataque. Guerrero, titular absoluto, está com a seleção peruana para as Eliminatórias da Copa de 2014. Pato está com a seleção brasileira e Emerson, suspenso com três amarelos. As opções são Romarinho, que será titular, e os jovens Léo e Paulo Vitor. Léo, de 18 anos, deverá assumir a vaga de Guerrero.

No meio campo, o problema é ainda mais grave. Guilherme e Renato Augusto já são desfalques por conta de lesões. Douglas, que jogava no lugar de Renato, está suspenso com o terceiro amarelo também, o que deixa o treinador sem opções. Ibson não agrada, mas não tem substituto.

Uma alternativa seria deslocar Edenílson para o meio e adiantar Ibson. Com isso, Alessandro voltaria a lateral direita. Talvez até Jocinei pudesse fazer sua precoce estreia. De qualquer forma, o time sofrerá com a ausência de um armador para dividir a função com Danilo.

Na zaga, Fábio Santos ainda é dúvida. O atleta saiu sentindo a coxa na partida diante do Internacional. Igor ou mesmo Alessandro podem jogar na lateral esquerda. Cássio também deve desfalcar o time e Danilo Fernandes deverá ser titular.

Não a nada confirmado ainda e Tite vai quebrar a cabeça para montar a equipe para o jogo diante do fraco Náutico.

Problemão, hein Tite?

Entenda porque Ibson é o novo reforço com mais chances de entrar em campo

sexta-feira, 14 de junho de 2013


O Corinthians apresentou quatro novos reforços no meio do ano: Walter, Maldonado, Jocinei e Ibson. Este último tem mais chances de jogar e os motivos são simples.

Primeiramente, vamos olhar para o timo do Corinthians e as posições dos contratados.

A equipe titular tem alguns titulares “absolutos”. O goleiro Cássio, a dupla de zaga, o lateral esquerdo e o meio-campo são os setores estáveis. As grandes disputa de vaga ficam no ataque, com Emerson, Pato e até Romarinho brigando por uma vaga, ao passo que Guerreiro é o preferido de TIte e o crescimento de Edenílson como lateral coloca o veterano Alessandro em alerta.

O meio-campo, contudo, sofre muitas alterações. A escalação ideal tem Ralf, Paulinho, Renato Augusto e Danilo. Porém a condição física de Renato Augusto pode tirar alguns minutos em campo do jogador, já que ele ainda está em fase final de uma lesão na coxa direita. Danilo também é frequentemente substituído por conta de sua condição física e Paulinho dificilmente continua no time até o fim do ano.

É aí que entram os novos reforços e suas posições. Walter, goleiro, entra na “fila” de Cássio, Danilo Fernandes e Júlio César. Maldonado, experiente volante chileno, é o substituto imediato de Ralf, que tem sua titularidade garantida e pouco se machuca ou é expulso. Jocinei e Ibson são volantes para a posição de Paulinho, mas o ex-flamenguista ainda tem a vantagem de atuar como meia (assim como Renato Augusto, volante durante toda sua passagem pela Alemanha e joga como meia no Corinthians).

Ibson, que já entrou em campo contra a Portuguesa, pode vir a ser utilizado no lugar de Paulinho (caso ele realmente seja negociado) e também pode ser um possível substituto para Danilo ou Renato Augusto em algumas situações. Além do mais, o jogador está em melhor condição física que os demais reforços.

É verdade que Ibson não vem de boa fase na carreira e, assim como foi com os reforços do começo do ano, precisa mostrar serviço se quiser uma vaga no time titular. Mas um possível remanejamento no meio-campo pode deixar o caminho aberto para essa oportunidade. Pato ainda não conseguiu justificar sequer parte dos R$40 milhões investidos nele, vamos ver o que acontecerá com Ibson.

Parar para a Copa das Confederações pode ser ótimo para o Corinthians

segunda-feira, 10 de junho de 2013


Depois de outra apresentação muito fraca e mais um empate, o Campeonato Brasileiro terá uma pausa de quase um mês por casa da Copa das Confederações. Essa parada pode ser ótima para o Corinthians.

O Timão está muito abaixo de qualquer expectativa criada. Mas isso tem uma explicação.

Tite quis manter a base do elenco e jogar de forma competitiva praticamente todos os campeonatos que disputou. Desde 2011 foi assim. Essa política acarretou em ótimos resultados: Brasileiro em 2011, Libertadores e Mundial em 2012 e começou 2013 com o título Paulista. Acontece que agora o time está pagando um preço por isso.

Jogar em alto nível todos esses campeonatos deixou a equipe acabada fisicamente e cansada taticamente. Justamente os dois pontos fundamentais do time ao longo desses anos.

Fisicamente é fácil de perceber a queda do Corinthians: muitas lesões e um ritmo lentíssimo na etapa final das partidas (essa falha ficou evidente na derrota sofrida para o Cruzeiro). Prorrogar o retorno dos jogadores para a atual temporada foi uma faca de dois gumes. Por um lado, necessário tendo em vista o calendário longo do ano de 2012. Por outro, a equipe estava menos preparada que os adversários. Ainda assim, sagrou-se campeã paulista; foi o limite físico.

Taticamente, o time não consegue se criar novidades. O cansaço mental reflete na falta de criatividade do elenco e do treinador. Mesmo quando busca mudar o jogo, a equipe não responde. E nos momentos de decidir, ponto forte de uma equipe cirúrgica em 2012, falta criatividade e frieza ao time que acaba dependendo de atuações individuais de algumas peças chaves, sobretudo Danilo, Paulinho e/ou Guerrero.

Essa parada vai ser fundamental para tentar colocar as coisas de volta nos eixos e buscar uma forma de reinventar-se quando necessário. Tite sabe disso e, provavelmente, também está agradecendo esse descanso.

Tite desenha escalação para enfrentar o Goiás com seis desfalques

terça-feira, 28 de maio de 2013


O treinador do Timão já havia confessado que o elenco está cansado fisicamente e isso resultou em dores musculares em alguns jogadores. Por isso optaria por algumas substituições para a próxima rodada, quando enfrenta o Goiás no Serra Dourada.

Danilo, Paulo André e Alessandro não viajarão por conta de dores e fadigas. Cautelosamente, Tite optou por poupá-los para que tenham uma recuperação tranquila. Para suas vagas, Douglas, Chicão e Edenílson (que já jogou na estreia) serão escalados respectivamente.

Paulinho também está fora, pois já acompanha a seleção brasileira para a Copa das Confederações. Para seu lugar, Guilherme foi escolhido. Ibson ainda não foi apresentado oficialmente e sequer está inscrito da competição.

Paolo Guerrero cede sua vaga a Alexandre Pato. O centroavante peruano está com gripe e o departamento médico achou cauteloso que ele não jogasse.

Fábio Santos queixou-se de dores na panturrilha, mas foi confirmado para o confronto de quarta-feira. Na manhã de hoje o lateral não participou do treino com bola, fazendo trabalho específico.

Renato Augusto segue fora, mas sua recuperação está em fase final. O departamento médico está confiante em seu retorno diante da Portuguesa, no dia 8 de junho. Por enquanto, Romarinho segue em sua vaga.

A escalação diante do Goiás deve ser Cássio, Edenílson, Chicão, Gil e Fábio Santos; Ralf, Guilherme, Douglas e Romarinho; Emerson e Pato.

Os reservas desconhecidos

terça-feira, 26 de março de 2013

O banco estrelado do Timão acostumou o torcedor com jogadores renomados como alternativa. No entanto, muitos não sabem que o Corinthians tem bons e jovens atletas promovidos ao time principal. E a maioria está inscrita no Paulistão e na Libertadores.

Talvez o torcedor já conheça o jovem lateral esquerdo Igor, de apenas 20 anos. Algumas boas atuações no Paulistão (como no clássico contra o Santos) fizeram com que Tite ficasse tranquilo com o setor. Vale lembrar que a reserva de Fábio Santos era uma posição carente e preocupante no ano de 2012.

“Tenho de exaltar o crescimento do Igor. O garoto teve uma cobertura, uma noção com a bola e sem ela que me impressionou. Soube olhar o jogo e trabalhar de acordo com ele. Isso é positivo, só estimula os garotos à competição”, afirmou o comandante.

Além de Igor, a equipe principal conta com outros nomes desconhecidos do torcedor. Caíque e Matheus Caldeira no gol, Denner e Rodinei nas laterais, André Vinícius e Yago na zaga, Anderson na meia e Leandro, Léo e Paulo Vitor no ataque, completando o elenco do Corinthians.

Além de Igor, o atacante Léo jogou em duas ocasiões, e Yago e André Vinicius em uma cada. Tite destaca a importância de, mesmo quase nunca relacionados, treinar com o elenco principal. Destaca também o crescimento e amadurecimento dos jogadores nessas condições.

Mesmo com o discurso de não poupar jogadores do campeonato estadual, o Corinthians dificilmente vai a campo com seu time completo fora da Libertadores. Segundo o treinador, a decisão é tomada em conjunto com o departamento médico e físico. Em alguma ocasião, portanto, podemos ver os garotos em ação.

“Eu sempre repito isso, mas começamos o ano com três grupos. Na minha função, preciso balancear como fazer o uso de todos esses jogadores, saber como lidar. É importante dar essa chance aos mais novos também”, completou o treinador.

De olho nessa molecada.